Novo Código de Ética Médica entra em vigor

Entrou nesta terça-feira (13), o novo código de ética médica que busca melhorar a relação médico paciente, dentre outras questões também relacionadas ao avance da medicina. Este código se tornou necessário depois de algumas críticas e sugestões da população; este código vem com o objetivo de melhorar cada vez mais o papel do médico na atenção a seus pacientes.

“Não existe mais espaço para médicos autoritários, prepotentes, arrogantes”, declara Roberto d’Ávila, presidente do Conselho Federal de Medicina.

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Chega de “Garranchos”

Quem nunca reclamou da letra de um médico? Seria um código?
Ou seria mesmo a falta de tempo em meio a tantos atendimentos durante o dia?

Todas estas perguntas foram amplamente questionadas no Conselho Federal de Medicina, e chegaram no coeficiente de que: “O médico não tem justificativa para não escrever de maneira ilegível”, disse d’Ávila.

O médico tem de ser absolutamente atencioso. Para examinar, para ouvir uma história, tem de ter tempo.

Incentivo a segunda opinião

Uma importante mudança que vai beneficiar milhares de pacinete. A partir deste novo código caso o paciente queira buscar uma segunda opinião com outro médico ou especialista, o primeiro médico deve assessorar esse paciente e colaborar não podendo se opor em passar informações da história clinica para o novo médico; e se possível propor uma junta médica para discutir o caso juntamente com o outro médico.

Punições para médicos Ausentes

“É indesculpável e inadmissível a ausência de um médico no plantão”, explica d’Ávila. Com essa nova mudança no código de ética, a responsabilidade na ausência do proficional é agora estendida também para a direção do hospital ou Centro de Saúde, forçando assim a substituição do profissional por parte da direção institucional do Centro de Serviço a Saúde. O que antes gerava sanções apenas para o profissional, agora também gera sanções administrativas para a empresa a qual este profissional presta serviços.